A política externa brasileira sob o governo petista tem sido reprovada a cada teste a que é submetida a sua capacidade de liderança. Os ideólogos petistas não sabem que um líder deve ser mediador e ter uma proposta que acomode as partes conflitantes. Em todas as oportunidades em que a diplomacia petista foi chamada a atuar, agiu como a antiga URSS, optou por uma das partes e tentou aplicar a sua posição sem dar chance ao contraditório. Em nenhum dos casos afirmou sua liderança, não se mostrou um líder moderno capaz de mediar e solucionar, nem um líder imperial capaz de se impor. Para coroar o fiasco tem manchado a imagem da diplomacia brasileira pré-Lula.
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