Geralmente cobramos transparência dos políticos e de dirigentes de órgãos públicos, cujo dever de ser transparente parece inquestionável. No entanto, raras vezes cobramos a transparência de empresas privadas e meios de comunicação. As empresas privadas devem manter uma relação transparente com o seu cliente e o mesmo é válido para os meios de comunicação. O que tem acontecido no Rio Grande do Sul demonstra uma falta de respeito da principal empresa de comunicação do estado me sua relação com os seus clientes/assinantes/leitores. A tal empresa tem manipulado informações de maneira a favorecer um candidato específico e ao mesmo tempo prejudicar uma certa candidata. O contraditório é que esta empresa tem feito campanha sistemática em prol da transparência, mas não age da mesma forma que prega. Distorcendo informações não permite que o eleitor possa escolher livremente e da melhor maneira possível a/o candidata(o) que deseja e isto é péssimo para a democracia. O Rio Grande do Sul merece uma cobertura melhor e mais transparente dos fatos que lhe diz respeito.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
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